O Arthur nasceu prematuro, quando a Vanessa ainda estava no sétimo mês de gestação. Tudo seguia normalmente com o crescimento dele, até a mãe perceber alguns sinais e suspeitar que houvesse algo diferente. Com o diagnóstico em mãos, a Vanessa e o marido começaram uma corrida em busca de tratamento especializado para que o filho possa andar normalmente.
O Arthur passou a usar órteses nas perninhas, pra conseguir firmar os pés. Cada uma custou mil reais. A família chegou a fazer uma rifa para arrecadar recursos e iniciar sessões particulares de fisioterapia, já que na rede pública ela não conseguiu. Todas as tardes, a Vanessa traz o Arthur para uma clínica especializada, em Rio do Sul. O custo com as sessões é de 280 reais por dia.
Segundo a mãe, o filho teria que fazer o protocolo PediaSuit, num aparelho pra que possa desenvolver as funções motoras. O custo, particular, ficaria em torno de 20 mil reais. Por isso, ela está tentando o tratamento em alguma APAE que ofereça o protocolo.
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