Que ficaram danos extensos após o fatídico dia 16 de dezembro de 2020, todo mundo já sabia. A enxurrada, em Presidente Getúlio, foi devastadora. Além das 18 mortes, várias perdas materiais imediatas foram registradas. Agora, passado já algum tempo, os danos mais permanentes estão sendo levantadas também.
A ação, solicitada pela Prefeitura municipal, é para analisar as áreas atingidas pelo fluxo de detritos. Esse trabalho de campo foi realizado pela engenheira civil, Ana Colombo, e pelo coordenador regional da DCSC de Taió, Alexander Baasch.
O trabalho é importante porque agora, após a tragédia do ano passado, inúmeros pontos requerem acompanhamento mais constante pelo risco potencializado de possíveis movimentações de encostas. A equipe da Defesa Civil Estadual continuará dando apoio técnico nos próximos dias aos outros municípios atingidos pela enxurrada.
As cartas de suscetibilidade, mapeamento de perigo e risco foram baseadas na metodologia desenvolvida com o governo japonês no Projeto Gides, o Projeto de Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada de Riscos e Desastres.