Quem nunca bateu o carro e ficou no prejuízo por não ter seguro? Por mais que o motorista seja cauteloso, respeite as leis de trânsito ou use o veículo poucas vezes, andar sem seguro pode trazer muita dor de cabeça. O Aloir Pereira, que é dono de farmácia, sabe bem disso: “Há poucos dias, um senhor bateu atrás do meu carro, aí acionei o seguro, tive o carro reserva, não fiquei a pé para trabalhar, foi providenciado o conserto, então procuro sempre manter o seguro renovado”, conta.
“Nós não podemos controlar o que o terceiro faz. Então o seguro de automóvel ajuda muito nisso: quando acontece um sinistro, você tem amparo para você e para o seu automóvel”, explica Gisele Feldmann, gerente da Ropelato Seguros, empresa que está há quase 20 anos no mercado. “Muitas vezes a pessoa pensa: ah, eu dirijo bem, eu me cuido e, na verdade, a maior preocupação tem que ser com os terceiros”, alerta Daniela Sborz, consultora de seguros da empresa.
Na hora de contratar um seguro, o dono do veículo deve ficar atento a tudo o que envolve a apólice, pra ter certeza de que vai receber a assistência necessária quando precisar. “É muito importante observar o que está contratado na apólice, que é o contrato do seguro, pra ter as coberturas ideais: o valor correto do veículo, o valor adequado para cobrir o dano a terceiro. Às vezes um seguro mal feito sai mais barato, só que na hora do sinistro, não vai cobrir o que precisa”, destaca Gisele.
E mesmo tendo seguro, não dá pra abusar quando estiver na direção. “As pessoas tem essa mentalidade: ah, agora contratei um seguro e estou 100% resguardado, posso sair correndo, dirigir bêbado por aí e não é bem assim. Um acidente que você causa por estar alcoolizado ou sob efeito de drogas, por exemplo, não tem amparo dentro de uma apólice. O importante é que as pessoas respeitem a lei acima de tudo”, reforça Daniela.
Além de oferecer a assistência a motoristas, a empresa Ropelato Seguros é especializada em vários outros tipos de seguro, como o de vida, que pode ser contratado tanto por empresas quanto de forma individual. “O seguro de vida é essencial. As pessoas têm o hábito de fazer o seguro do carro, da casa, dos bens, mas da vida não fazem. E o seguro de vida não é só para a morte. Tem várias coberturas dentro da ramificação do seguro de vida que a pessoa pode ter acesso, como doenças graves, despesas médicas e hospitalares, e auxílio-funeral também”, afirma a gerente.
Quem mantém o seguro em dia sabe da importância que isso tem para garantir a proteção do seu patrimônio. “Acho muita vantagem em ter o seguro. Quando você viaja pra longe, por exemplo, vai tranquilo, porque sabe que, se acontecer algum sinistro ou pane no carro, pode contar com esse auxílio”, diz Aloir.
“O seguro não é um custo. É um investimento. É a proteção do teu patrimônio, dos teus bens e da vida que, no caso, não tem preço”, conclui Gisele.
A Ropelato Seguros, está localizada na rua Oscar Kirsten, no Centro de Rio do Sul. O telefone é o 3521-6565.
