Um homem de 59 anos, morador de São Bonifácio, região da Grande Florianópolis, chegou a ser internado, mas não resistiu. Ele foi a segunda vítima catarinense da febre amarela nesse ano. Uma semana antes, um morador de Águas Mornas, de 34 anos, também tinha morrido. Essa doença age rápido, em cerca de 7 dias e tem alta taxa de letalidade.
Além desses dois óbitos, Santa Catarina já confirmou outros três casos humanos de febre amarela nesse ano. Um deles aqui no Alto Vale, na cidade de Taió. Uma mulher de 40 anos, a primeira contaminada do estado, que conseguiu se curar. Nenhuma das pessoas que contraíram a doença tinha tomado a vacina, que é oferecida gratuitamente.
A maior prova de que o mosquito transmissor da doença circula em várias partes do estado é o aparecimento de macacos mortos que apresentam resultado positivo para a doença. Santa Catarina já recebeu a notificação de 437 animais suspeitos e em 119 dos casos já ocorreu a confirmação para a febre amarela. Vale destacar que o macaco não transmite a doença para o ser humano, ele apenas é contaminado da mesma forma, pela picada do mosquito.
Saiba mais na reportagem em vídeo.