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Selo homenageia Unidavi pelos 50 anos

Selo homenageia Unidavi pelos 50 anos Foto: DAV / Reprodução

Como mais uma forma de comemorar os 50 anos do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí (Unidavi) e homenagear as pessoas que fizeram parte dessa história, será lançado amanhã, às 17h, na Sala Nobre do Campus Rio do Sul, o Selo dos Correios em homenagem aos 50 anos, que contará com a presença do diretor dos Correios em Santa Catarina, Édio Augusto da Silva.

“A partir de agora toda correspondência que sair da Unidavi vai estar com esse selo dos Correios que representa os 50 anos da instituição”, disse a coordenadora do departamento de Marketing e Eventos da Unidavi, Ariani Neckel. Ela conta que o selo dos Correios leva a logomarca da instituição e a imagem do selo dos 50 anos, que foi desenvolvida exclusivamente para as comemorações. A Unidavi adquiriu 3.600 selos que serão utilizados ao longo do ano.

Durante o ato serão homenageados: o professor Célio Simão Matignago, que é o atual reitor da Unidavi, professor Viegand Eger que foi reitor no período de 2003 a 2011, professor Jaime João Pasqualini, reitor de 2001 a 2003, o professor com maior tempo de casa e que ainda leciona na Unidavi, Larry Clauberg, e a funcionária com maior tempo de casa, Erondina Carmem Bogo.

“Nós vamos ter várias homenagens durante as programações de aniversário, essa será a segunda, já que a primeira aconteceu quando a campanha dos 50 anos foi lançada para os alunos, e agora praticamente todos os meses terão homenagens a pessoas que fizeram parte da história da Unidavi”, disse Ariani.

Uma história na história

A funcionária da Unidavi que está a mais tempo na instituição foi contratada no dia 8 de maio de 1981 e trabalha hoje na Pró-Reitoria de Ensino. Erondina Carmem Bogo é uma das homenageadas. Ela conta que quando entrou na instituição, há quase 35 anos, haviam poucas salas e apenas dois cursos ofertados e que acompanhar essa história também fez parte da sua vida.

“Eu não imaginava que fosse ficar tanto tempo, porque não imaginamos como as coisas vão acontecer, mas foi uma escolha muito acertada trabalhar aqui, porque é uma instituição com uma credibilidade muito forte, fez toda a diferença na minha vida pessoal e também ao que se refere ao desenvolvimento de todo o Alto Vale do Itajaí”, disse Carmem.

Ela conta que estudou na Unidavi e fez muitos amigos nesse tempo, que passou por momentos bons e ruins que serão lembrados. “Toda minha parte de aprendizado cultural foi aqui, foi uma escola e tanto. Sempre foi uma universidade muito sólida desde que eu entrei, tratada com pessoas de muita seriedade, esse é um fator que eu tenho como bem positivo, principalmente no ano 2000 quando ela se transformou em universidade, foi um grande marco, onde ela se desenvolveu e abriu as portas para muitas oportunidades”, comentou a funcionária.

Ela cita como um dos momentos mais marcantes também as enchentes de 1983 e 1984. “Passei pelas enchentes de 83 e 84, dois anos seguidos, uma época em que não estávamos habituados com isso, apesar de termos conseguido salvar tudo, foi bem sofrido. Éramos poucos funcionários e o trabalho era feito todo manual. Foi um momento de superação que eu passei junto com a Unidavi, foi um ponto negativo mas foi uma experiência que superamos juntos”, finalizou Carmem.

Julieti P. Largura / DAV

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